Postado em 29 outubro 2015

YouTube é a plataforma que mais cresce nas mídias sociais

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Video killed the radio star” dizia a letra da canção dos anos 1980 que ilustrou o primeiro videoclipe exibido pela MTV nos Estados Unidos. Mais de trinta anos depois, a tecnologia e as plataformas mudaram, mas a lógica continua a mesma: os vídeos ganham cada vez mais espaço entre os usuários de redes sociais em busca de conteúdo.É o que mostra o relatório #MS360FAAP do terceiro trimestre de 2015, desenvolvido pelo Núcleo de Inovação em Mídia Digital (NiMD) da FAAP e a Socialbakers. O estudo acompanha o desempenho das 100 marcas brasileiras com mais interações nas redes sociais e, no período entre julho, agosto e setembro deste ano, o YouTube foi a plataforma que teve aumento mais significativo em relação às outras três analisadas: Facebook, Twitter e Instagram.No terceiro trimestre de 2015, a média de assinantes nos canais do YouTube das 100 marcas brasileiras era de 27.839. No trimestre anterior (abril, maio e junho), o número chegava a 16.876 assinaturas. Um ano antes, entre julho, agosto e setembro de 2014,  estava em 13.935. A média de visualizações dos vídeos das marcas no YouTube também aumentou. No terceiro trimestre de 2014, o número era de 121.806. Em 2015, saltou para 190.262.O professor Thiago Costa, coordenador do curso de Comunicação em Mídias Sociais da FAAP e um dos pesquisadores do estudo #MS360FAAP, explica que esse conteúdo tem que fugir da venda direta de produtos. “Normalmente são vídeos divertidos e também úteis para o usuário, como webséries, tutoriais, entre outros”, completa.Dobram seguidores no InstagramO relatório também revela o desenvolvimento dos perfis das 100 primeiras marcas brasileiras no Instagram. A média de seguidores mais que dobrou entre o segundo e o terceiro trimestre de 2015, saltando de 84.573 para 244.745.Já no Facebook, apesar de haver crescimento, há uma queda nos números de curtidores entre o segundo e o terceiro trimestre deste ano. Os setores que demonstraram menores crescimentos foram o de “Marcas/Institucional”, que caiu de 156.435 para 119.500; e o de “Entretenimento”, cujo número era de 137.851 e foi para 107.460.Por outro lado, caiu o tempo médio de resposta para as interações de usuários nas páginas do Facebook das marcas. No segundo trimestre deste ano, em média, os curtidores eram respondidos em três horas e quarenta e sete minutos.“Ao que parece, as marcas finalmente estão melhor preparadas para as demandas em tempo real dos seus consumidores nas redes sociais, reconhecendo a importância do bom relacionamento entre a marca e o usuário”, comenta o coordenador geral do Núcleo de Inovação em Mídia Digital da FAAP, Prof. Eric Messa.Outros destaques– No Twitter, o tempo médio de resposta das marcas caiu do segundo para o terceiro trimestre, de oito horas e trinta e um minutos, para sete horas e cinquenta e três minutos.– No Instagram, a maior parte das imagens postadas pelas marcas (94%) não recebem nenhum filtro.– O setor que mais recebe interação dos usuários no Facebook é o de “Mídia/Notícias”Informações na integra: Redação Adnews
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