Se NFT é a sigla do momento, NFL é conhecida por muitos e todos os anos volta aos holofotes nessa época do ano com a grande final da Liga Nacional de Futebol (americano), o Super Bowl.
As siglas estarão juntas presenteando quem comprou ingresso para assistir ao jogo. Parceria entre a liga de futebol americano e a Ticketmaster, o NFT marcará a seção, fila e assento que o fã adquiriu, tornando cada NFT distribuído como único.
Esse evento movimenta milhões de dólares anualmente, com média de 100 milhões de espectadores, apenas nos EUA.
Muitas marcas veem nesse dia uma ótima oportunidade de se promover para uma grande audiência, e claro que essa oportunidade vem atrelada com um grande investimento.
As cotas de 2022 foram esgotadas nos três principais canais de exibição do jogo, NBC, Telemundo e no serviço de streaming Peacock.
As propagandas de 30 segundos durante os intervalos podem custar até US$ 7 milhões (R$ 36 milhões). A edição deste ano terá mais de 30 novos anunciantes, em 12 categorias diferentes. As mais presentes são empresas de automóveis, tecnologia e viagens.
É durante os intervalos também que são divulgados prévias e trailers de lançamentos de filmes e séries. Esses momentos atraem a audiência além dos amantes de futebol.
Não são apenas as marcas patrocinadoras que se beneficiam do evento. Todos os anos acontece um show durante o intervalo, que proporciona ao artista (ou artistas), maior visibilidade.
Após a edição de 2021, por exemplo, teve um aumento de 84% na procura por The Wekeend no Spotify.
O show deste ano conta com grandes figuras do rap americano.
Além dos cinco artistas convidados, o show do intervalo do Super Bowl de 2022 vai destacar músicos surdos interpretando as letras na Língua Americana de Sinais. Warren “Wawa” Snipes e Sean Forbes serão os artistas que vão apresentar as músicas aos telespectadores com deficiência auditiva.
Apenas pagar para aparecer nos comerciais do evento não garante o sucesso da marca. O público também pode ser bem crítico caso a campanha não o agrade.
Comerciais polêmicos, com cenas de violência e conotação sexual já foram casos que causaram desconforto na audiência, formada em grande parte por uma população mais conservadora.
No Brasil a atração poderá ser vista na TV aberta. O canal RedeTV! anunciou que este ano exibirá a final do futebol americano. A ESPN e o streaming Star+ também farão a cobertura do jogo.
A exibição acontece no dia 13 de fevereiro, às 20h30 (horário de Brasília).
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