Se no primeiro filme da franquia “De volta para o futuro”, o adolescente Marthy McFly precisa voltar aos anos 50 para resolver problemas dos seus pais, no segundo filme da trilogia ele e sua namorada, acompanhados (como sempre) do cientista Doc Brown, viajam até o ano de 2015 para saltar seus próprios filhos.
O filme estreou em 1989 e mostrava como seria o mundo 30 anos à frente. Quem assiste ao filme hoje consegue perceber o que foi acertado e o que a evolução tecnológica não deu conta de acompanhar a criatividade dos roteiristas.
Vamos primeiro relembrar algumas invenções que, infelizmente, ainda não fazem parte da nossa realidade, por mais que fosse facilitar, e muito, nosso dia a dia.
Quando McFly chega no dia 21 de outubro de 2015, uma das coisas que mais chamam a atenção são os carros voadores. Imagina poder fugir do trânsito e chegar mais rapidamente aos compromissos em um deles? Fica apenas o questionamento de como seriam as leis de trânsito aéreo se essa fosse nossa realidade.
O hoverboard pode existir hoje, mas ainda é um pouco diferente do que vemos no filme. O skate voador ou prancha voadora, não foram lançadas, segundo o diretor Robert Zemeckis, por preocupações com segurança das crianças.
O mais próximo que chegamos hoje são versões com duas rodas que desafiam o equilíbrio das pessoas, mas ainda precisam ficar bem firmes no chão.
Trocar roupas que não serviam ou mandar ajustar seria realmente coisa do passado se vivêssemos no futuro do filme. As roupas seriam ajustáveis apenas apertando um botão.
Não ficamos apenas na promessa de um futuro que (ainda) não existe. Muitas coisas que aparecem no filme já têm suas versões em tempos atuais.
Mesmo não sendo usado para passear com cachorros como vemos no filme, e tendo sido inventado bem antes da estreia, em 1977, hoje os drones são bem populares e estima-se que até 2025 cinco milhões de dispositivos devam ser vendidos por ano.
Já as ligações de vídeo, que aumentaram consideravelmente durante a pandemia, também estão presentes no filme, inclusive no ambiente de trabalho.
Imagine estar em 1989 e assistir o personagem do filme entrar em sua casa utilizando biometria. Agora imagine as vezes você acessa aplicativos, entra nos lugares e até utiliza o caixa eletrônico com a sua digital.
Deu vontade de assistir à trilogia De volta para o futuro? É só procurar nos streamings, uma tecnologia que o filme não previu, e dar o play.
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