A mudança do nome do Facebook para Meta é uma tentativa de desenvolver o que promete ser a nova era da internet.
O termo Metaverso foi visto pela primeira vez nos anos 90 em um livro de ficção científica. Descrevia um espaço coletivo que une o mundo real a um espaço virtual.
Hoje é possível essa convergência através de recursos de tecnologias como realidade virtual e realidade aumentada. Está presente em jogos, plataformas de streamings, programas de vídeo conferência.
As primeiras tentativas de experiências de um Metaverso aconteceram por volta dos anos 2000, com a criação de jogos virtuais como The Sims e Second Life. Ambientes virtuais e tridimensionais que simulam a vida social do ser humano através de avatares.
Games como o Fortnite já consolidaram sua entrada no Metaverso com experiências imersivas e capacidade de milhares de acessos de usuários em tempo real.
Além da experiência de jogos, as plataformas proporcionam outras atividades imersivas em parceria com marcas e artistas.
Facebook e Microsoft deram seus primeiros passos no desenvolvimento de um ambiente que une o físico com o virtual.
A, agora, Meta desenvolveu em sua divisão de realidade virtual o aplicativo Horizon Workrooms. Nele acontecem reuniões virtuais onde os participantes interagem com seus avatares.
Para se ter uma experiência completa são necessários óculos de realidade virtual e fones.
O Metaverso não vai se limitar apenas aos jogos, como também mudará a rotina de trabalho, a forma de comprar e o que será consumido.
Os NFTs, ou tokens não fungíveis, são tokens digitais que serão os principais itens de compra dentro do Metaverso.
Hoje é muito comum usar os NFTs para adquirir obras de arte e itens colecionáveis, disponíveis no mundo virtual.
A série Black Mirror mostrou como poderia ser essa vida no Metaverso. Essa junção do real ao virtual, que parecia muito distante e utópico tem se tornado cada vez mais real e palpável.
A pandemia acelerou o processo de digitalização e a tendência é que cada vez mais ações realizadas em ambientes virtuais tenham influência no mundo real.
Muitos recursos de realidade virtual e aumentada são disponíveis para aparelhos como smartphones e PCs, mas ainda vai demorar para que uma grande parcela da população consiga ter acesso aos hardwares do Multiverso.
O conceito do Metaverso não é novo e parece que ele está caminhando para se tornar cada vez mais uma realidade e transformar de vez a maneira de interação social pela internet.
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